"Esta menina escreve como uma deusa. Aprecio o gosto fino e depurado da sua escrita, das metáforas breves que nos caem nos olhos como pingos de orvalho. (…) Coisa linda, este livro."
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Maria Antonieta Preto é do mundo. Escolhe para viver lugares impenetráveis, ocultos, enigmáticos, mágicos. Come e mastiga a terra como a cidade, a luz como as trevas, a clareza como a ambiguidade, a proximidade como a distância. Caminha sempre por lugares singulares,incompreensíveis, livres, distantes, belos, estranhos. Nunca os revela, ou deles revela apenas o que deseja.
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